"DIKAJOB" - Canal de Utilidades.
É bom saber que há um veículo como o "DIKAJOB", que está voltado práticamente para a industria farmaceutica e principalmente para a área de promoção e vendas.
Não é de hoje que venho comentando com vários colegas sobre as funções que exercemos nos Laboratórios que trabalhamos...Sem exceções, os Laboratórios exigem/exigiram de todos nós, muito treinamento, conhecimento, desenvolvimento, resultados, comprometimento , etc. E é claro que eles (os laboratórios) estão corretos quanto a isso... São empresas organizadas, estruturadas, planejam-se a curto, médio e longo prazo, buscam resultados e em resumo, são profissionais!
É bom saber que há um veículo como o "DIKAJOB", que está voltado práticamente para a industria farmaceutica e principalmente para a área de promoção e vendas.
Não é de hoje que venho comentando com vários colegas sobre as funções que exercemos nos Laboratórios que trabalhamos...Sem exceções, os Laboratórios exigem/exigiram de todos nós, muito treinamento, conhecimento, desenvolvimento, resultados, comprometimento , etc. E é claro que eles (os laboratórios) estão corretos quanto a isso... São empresas organizadas, estruturadas, planejam-se a curto, médio e longo prazo, buscam resultados e em resumo, são profissionais!
E nós, representantes dessa industria, o que somos?
Claro que somos profissionais também e na maioria, muito bons! Somos identificados e conhecidos, como o Mauro do Aché, o Valdemar do Lilly, o Flavio da Merck, o Fernando da Shering e aí por diante (desculpem-me os demais colegas/amigos aqui não citados, pois o espaço é curto!) .
Claro que somos profissionais também e na maioria, muito bons! Somos identificados e conhecidos, como o Mauro do Aché, o Valdemar do Lilly, o Flavio da Merck, o Fernando da Shering e aí por diante (desculpem-me os demais colegas/amigos aqui não citados, pois o espaço é curto!) .
Essa é a nossa identidade e é o que constam em nossos cartões de visitas! Mas quando, por quaisquer motivos, somos desligados ou deixamos a empresa que trabalhamos, não temos mais nosso cartão de visitas, tiram-nos o carro, o convênio médico, o celular, o laptop e, portanto, perdemos práticamente toda nossa "identidade". Deixamos de ser o fulano da Johnson, o Beltrano da Pfizer, o Cicrano da Sanofi e passamos a vagar como sombras nesse mercado altamente competitivo, dependendo de favores, ajuda e solidariedade dos nossos colegas de ramo para ficar com o nosso "curriculo", indicar-nos em suas empresas e tentar uma recolocação.
E qual local recorremos para mostrarmos que estamos "disponíveis" no mercado? Na banca da Emília, na banca do falecido Pedro, na Padaria Sacramento, na Padaria Fino Grão etc, etc. É triste, não? Por isso, "estamos profissionais" sómente quando estamos trabalhando, pois quando "ficamos disponíveis" , viramos amadores e frágeis (ou melhor ainda, fragilizados!). Está na hora de pensarmos e começarmos a ser tão organizados, tão estruturados, tão profissionais quanto na ativa.
Que essa matéria, não sirva sómente para reflexão, mas sim para tomadas de decisões que torne cada um de nós mais perceptivo, mais reativo e com os olhos realmente voltados para o futuro!.
Abraços!
Marangão
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