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sexta-feira, 23 de dezembro de 2011

"O que sei do Lula"

“O que sei de Lula” – José Nêumanne Pinto revela o que há por trás do mito

O jornalista, comentarista de rádio e TV, escritor e poeta José Nêumanne Pinto conheceu Luiz Inácio Lula da Silva em maio de 1975, pouco depois de este haver assumido a presidência do Sindicato dos Metalúrgicos de São Bernardo do Campo. Desde então, tem mantido contato profissional e pessoal – de início, mais estreito, depois limitado ao noticiário – com o personagem que ele considera o maior líder político do Brasil em todos os tempos.
Nos últimos meses do segundo mandato do ex-dirigente sindical e do Partido dos Trabalhadores na Presidência da República, Nêumanne resolveu escrever seu testemunho, com o qual pretende esclarecer o que fez dele o primeiro representante autêntico do homem do povo no poder mais alto. “O que sei de Lula” relata episódios inéditos, como a reunião de Lula com um emissário do Planalto no governo Figueiredo, o major Gilberto Zenkner, que tinha montado a rede de espionagem do Exército contra a guerrilha do PCdoB no Araguaia, no apartamento do jornalista Alexandre von Baumgarten, vítima de um atentado em alto mar, cuja autoria foi atribuída à chamada “comunidade de informações”. E acompanha a trajetória do menino retirante do sertão de Pernambuco à Praça dos Três Poderes à luz de fatos reais, e não da poeira mitológica com que se tentou cobrir, ao longo dos últimos 36 anos, a verdade histórica, posta a serviço da doutrinação ideológica.
O Lula que emerge das páginas deste livro não é o socialista que trocou a revolução pela carreira política de sucesso na democracia, mas sim um gênio da comunicação que conseguiu falar diretamente à alma e ao coração do homem comum, com sua experiência de convívio com a fome, a humilhação e o desemprego. Admirador declarado de Mahatma Gandhi e de Adolf Hitler, como confessou a um entrevistador à época em que liderava os metalúrgicos do ABC em greves que ajudaram a derrubar a ditadura militar no Brasil, tornou-se amigo de revolucionários como o cubano Fidel Castro e chegou a ser publicamente elogiado pelo presidente dos EUA, Barack Obama, que o chamou de “o cara”.
O texto deste livro acompanha as mudanças da “metamorfose ambulante”, expressão inspirada na canção do roqueiro Raul Seixas que o próprio líder adotou para se definir, que começou se negando a participar da campanha pela anistia dos exilados, proposta pelo general Golbery do Couto e Silva, e terminou levando ao poder um dos mais notórios deles, o ex-líder estudantil José Dirceu. “Nêumanne escreve porque esteve lá, diante do evento que estava sendo gerado. É irretorquível, portanto, o caráter conservador de Lula e de sua turma. Não dá, depois das páginas deste livro, para tagarelar em ‘esquerdês’ no caso do gárrulo presidente”, escreveu o filósofo e professor de ética Roberto Romano.
O profissional de televisão José Bonifácio de Oliveira Sobrinho, o Boni, definiu o livro como “fascinante na forma de narrar, no conteúdo sólido e na construção precisa e detalhada do personagem. Transcende ao Lula. É uma aula de política brasileira”. Segundo o cientista social Leôncio Martins Rodrigues, “neste livro, Nêumanne nos dá uma contribuição extraordinária para entendermos as idas e vindas de quem se definiu como metamorfose ambulante. 

Acesse o link:  
e veja a entrevista dada por José Nêumanne Pinto a dois repórteres sobre o livro.

segunda-feira, 31 de outubro de 2011

Marchas contra a corrupção

ACERCA DAS MARCHAS CONTRA A CORRUPÇÃO



CONTANDO DINHEIRO
Reinaldo Azevedo http://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/
08/09/2011

No dia em que milhares de brasileiros saíram às ruas para protestar contra a corrupção, a UNE não saiu, não!
É que a UNE estava contando dinheiro.

O governo petista já repassou aos pelegos mais de R$ 10 milhões e vai dar outros R$ 40 milhões para eles construírem uma sede de 13 andares, que serão ocupados pelo seu vazio de ideias, pelo seu vazio moral, pelo seu vazio ético.

No dia em que milhares de brasileiros saíram às ruas para protestar contra a corrupção, a CUT não saiu, não!
É que a CUT estava contando dinheiro.

O governo petista decidiu repassar para as centrais sindicais uma parte do indecoroso imposto cobrado mesmo de trabalhadores não sindicalizados.

Além disso, boa parte dos quadros das centrais exerce cargos de confiança na máquina federal.

No dia em que milhares de brasileiros saíram às ruas para protestar contra a corrupção, o MST não saiu, não!
É que o MST estava contando dinheiro.

O movimento só existe porque o governo o mantém com recursos públicos.

Preferiu fazer protestos contra a modernização da agricultura.

No dia em que milhares de brasileiros saíram às ruas para protestar contra a corrupção, os ditos movimentos sociais não saíram, não!
É que os ditos movimentos sociais estavam contando dinheiro.

Preferiram insistir no seu estranho protesto a favor, chamado "Grito dos Excluídos".

Na verdade, são os "incluídos" da ordem petista.

Os milhares que saíram às ruas, com raras exceções, não têm partido, não pertencem a grupos, não reconhecem um líder, não seguem a manada, não se comportam como bando, não brandem bandeiras vermelhas, não cultuam cadáveres de falsos mártires nem se encantam com profetas pés-de-chinelo.

Os milhares que saíram às ruas estudam, trabalham, pagam impostos, têm sonhos, querem um país melhor, estão enfarados da roubalheira, repudiam a ignorância, a pilantragem, lutam por uma vida melhor e sabem que a verdadeira conquista é a que se dá pelo esforço.

Os milhares que saíram às ruas não aguentam mais o conchavo; têm asco dos vigaristas que tomaram de assalto o país; não acreditam mais na propaganda oficial, repudiam a política como exercício da mentira; chamam de farsantes os que, em nome do combate à pobreza, pilham o país, dedicam-se a negociatas, metem-se em maquinações políticas que passam longe do interesse público.

O MSP - O Movimento dos Sem-Político

Vocês viram que os milhares que saíram às ruas estavam acompanhados apenas de seus pares, que, como eles, também saíram às ruas.
Era o verdadeiro Movimento dos Sem-Político.

Não que eles não pudessem aparecer por ali.

O PSOL até tentou "embandeirar" os protestos, mas os presentes não aceitaram.

Aquele era um movimento das ruas, não dos utopistas do século retrasado, que ainda vêm nos falar, santo Deus!, de "socialismo com liberdade".

Se políticos aparecessem para também protestar - não para guiar o povo -, teriam sido bem-recebidos, mas eles não apareceram porque nem se deram conta ainda de que alguma coisa está em gestação, de que um movimento está em curso, de que algo se move no ventre da sociedade brasileira.

Na semana em que milhares de brasileiros evidenciavam nas redes sociais e nos blogs e sites jornalísticos que estão enfarados de lambança, governistas e oposicionistas estavam mantendo conversinhas ao pé do ouvido para tentar preencher a próxima vaga do Tribunal de Contas da União.

A escolha do nome virou parte das articulações para a disputa pela Presidência da República em 2014...

Governistas e oposicionistas que se metem nesse tipo de articulação, da forma como se dá, não estão percebendo que começa a nascer um movimento, que já reúne milhares de pessoas, que não mais aceita esse minueto de governistas arrogantes e oposicionistas espertalhões.

Essa gente, de um lado e de outro, ficou irremediavelmente velha de espírito.

Os caras-pintadas, desta feita, não puderam contar com a máquina dos governos de oposição, como aconteceu com o Movimento das Diretas-Já e do impeachment de Collor.
Ontem, e assim será por um bom tempo, eram as pessoas por elas mesmas.

Sim, algo se move na sociedade.

E é inútil se apresentar para "dirigir" o movimento.

Marina Silva até percebeu a onda, mas errou ao apostar que os outros não perceberam a sua onda.

Esse movimento, dona Marina, não nasce com assessoria de imprensa, assessoria de imagem, assessoria política e forte suporte financeiro.

O seu apartidarismo, candidata, é transitório; o dos brasileiros que foram às ruas é uma condição da liberdade.

O maior em nove anos.

Os milhares que saíram às ruas ontem, tratados com desdém nos telejornais, fizeram a maior manifestação de protesto contra o "regime petista" em seus nove anos de duração.

E algo me diz que vai continuar e tende a crescer.

Pagamos um dos maiores impostos do mundo para ter um dos piores serviços públicos do mundo.

Sustentamos os políticos que estão entre os mais caros do mundo para ter uma das piores classes políticas do mundo.

Temos, acreditem, uma das educações mais caras do mundo para ter uma das piores escolas do mundo.

Temos um dos estados mais fortes do mundo para ter uma das maiores cleptocracias do mundo.

O Movimento dos Sem-Partido não rejeita a democracia dos partidos - até porque, sem eles, só existe a ditadura do Partido Único -, mas quer saber se alguém se dispõe efetivamente a romper esse ciclo de conveniências e conivências.

Os milhares que foram às ruas desafiaram o risco de ser demonizados pelos esbirros do oficialismo.

Perderam o medo.

Sim, em passado nem tão recente, em 2007, um grupo tentou organizar uma reação à corrupção, que se generalizava.

Não chegou a crescer como este de agora, mas se fez notar.

Tinha uma espécie de palavra-chave para identificar os indignados:

"Cansei!"

O movimento foi impiedosamente ridicularizado. Escrevi a respeito à época.

Foi tratado como coisa de dondocas, de deslumbrados insatisfeitos com o que se dizia ser a "democratização" do Brasil.

Houve estúpidos que afirmaram que eram ricos.

Que não suportavam ver pobres nos aviões, como se o caos aéreo punisse apenas os endinheirados.

A menor tentativa de esboçar uma reação aos desmandos dos ditos "progressistas" era tratada a pauladas.

Na Folha, Laura Capriglione chegou a ridicularizar uma passeata de estudantes da USP, feita no campus da universidade, que protestavam contra as greves.

Os que queriam estudar foram tratados como um bando de reacionários.

Os indignados com a corrupção e com a mistificação perderam o medo.

Enfrentar a desqualificação.

A tentativa de desqualificação virá – na verdade, já veio.

Veículos a soldo, dedicados ao subjornalismo oficialista, alimentado com dinheiro público, já fazem pouco caso das manifestações.

As TVs ontem deram menos visibilidade aos protestos do que dariam a uma manifestação de descontentamento no, deixe-me ver, Bahrein! Parece que há gente que acha que democracia

é uma coisa importante no Egito, na Líbia e na Síria, mas não no Brasil.

É inútil! Os milhares que foram às ruas ontem não precisam da oposição, não precisam do subjornalismo, não precisam do jornalismo simpático às manifestações de protesto do Iêmen...

A dinâmica hoje em dia é outra.

Que os sem-partido, sem-grupos, sem-líder, sem-bando, sem-bandeiras vermelhas, sem-mártires e sem-profetas insistam.

A oposição, se quiser, que se junte.

Quem sabe até ela aprenda a ser livre e também diga com clareza:

"Não, vocês não podem!"

domingo, 2 de outubro de 2011

Vamos criar a CCMEF?

Vamos criar a CCMEF?
Ruth de Aquino

Não há como deixar de transcrever o artigo de Ruth de Aquino publicado com o título desta postagem na revista 'Época' http//revistaepoca.globo.com/Brasil/noticia/2011/09/vamos-criar-ccmef.html> desta semana. A sugestão dela para a criação da CCMEF (Contribuição dos Corruptos Municipais, Estaduais e Federais) é muito criativa.


Vale a pena ler seu artigo:


"Quem falar que resolve a saúde sem dinheiro é demagogo e mente para o povo.”

Dilma está certa... É urgente!. Em lugares remotos do Brasil, hospitais públicos são mais centros de morte que de cura. Não é possível “fazer mágica” para melhorar a saúde, afirmou Dilma. Verdade. De onde virá a injeção de recursos? A presidente insinuou que vai cobrar de nós, pelo redivivo “imposto do cheque”. Em vez de tirar a CPMF da tumba, sugiro criar a CCMEF: Contribuição dos Corruptos Municipais, Estaduais e Federais.

A conta é básica. A Saúde perdeu R$ 40 bilhões por ano com o fim da CPMF, em 2007. As estimativas de desvio de verba pública no Brasil rondam os R$ 40 bilhões por ano. Empatou, presidente. É só ter peito para enfrentar as castas. Um país recordista em tributação não pode extrair, de cada cheque nosso, um pingo de sangue para fortalecer a Saúde. Não enquanto o governo não cortar supérfluos nem moralizar as contas.

Uma cobrança de 0,38% por cheque é, segundo as autoridades, irrisória diante do descalabro da Saúde. A “contribuição provisória” foi adotada por Fernando Henrique Cardoso em 1996 e se tornou permanente. O Lula da oposição dizia que a CPMF era “um roubo”, uma usurpação dos direitos do trabalhador. Depois, o Lula presidente chamou a CPMF de “salvação da pátria”. Tentou prorrogar a taxação, mas foi derrotado no Congresso.

A CPMF é um imposto indireto e pernicioso. Pagamos quando vamos ao mercado e mesmo quando pagamos impostos. É uma invasão do Estado nas trocas entre cidadãos. Poderíamos dizer que a aversão à CPMF é uma questão de princípio.

Mas é princípio, meio e fim. Não é, presidente?

“Não sou a favor daquela CPMF, por conta de que ela foi desviada. Por que o povo brasileiro tem essa bronca da CPMF? Porque o dinheiro não foi para a Saúde”, afirmou Dilma. E como crer que, agora, não haverá mais desvios?

Como acreditar? O Ministério do Turismo deu, no fim do ano passado, R$ 13,8 milhões para uma ONG treinar 11.520 pessoas. A ONG foi criada por um sindicalista sem experiência nenhuma com turismo. Como acreditar? A Câmara dos Deputados absolveu na semana passada Jaqueline Roriz, apesar do vídeo provando que ela embolsou R$ 50 mil no mensalão do DEM.

Como acreditar? Os ministros do STF exigem 14,7% de aumento para passar a ganhar mais de R$ 30 mil. Você terá reajuste parecido neste ano? O orçamento do STF também inclui obras e projetos, como a construção de um prédio monumental para abrigar a TV Justiça. É prioridade?

O Congresso gasta, segundo a organização Transparência Brasil, R$ 11.545 por minuto. O site Congresso em Foco diz que cada um de nossos 513 deputados federais custa R$ 99 mil por mês. Cada um dos 81 senadores custa R$ 120 mil por mês. São os extras. E o Tiririca ainda não descobriu o que um deputado federal faz.

“É sério. Vamos ter de discutir de onde o dinheiro vai sair (para a Saúde).”

Tem razão, presidente. Mas, por favor, poupe-nos de seu aspirador seletivo.

A senhora precisa mesmo de 39 ministérios consumindo bilhões? Aspire os bolsos gordos da turma do Novais, do Roriz, do Sarney. Apele à consciência cívica dos políticos e juí­zes que jamais precisaram do Sistema Único de Saúde.

Vamos criar o mensalão da Saúde.

Um mensalão do bem, presidente. Corruptos que contribuírem serão anistiados. ONGs fantasmas, criadas com a ajuda de ministros & Cia., terão um guichê especial para suas doações.

O pessoal que já faturou por fora com a Copa está convocado a dar uns trocados para a Saúde.

Enfiar goela abaixo dos brasileiros mais um imposto, nem com anestesia. Um dia nossos presidentes entenderão o que é crise de governabilidade. Não é a revolta dos engravatados em Brasília nem a indignação dos corredores e gabinetes.
A verdadeira crise de poder acontece quando o povo se cansa de ser iludido.

Os árabes descobriram isso tarde demais.

Deitavam-se em sofás de sereias de ouro, cúmulo da cafonice.

Eles controlavam a mídia, da mesma forma que os companheiros do PT estão tentando fazer por aqui.

Não deu certo lá. Abre o olho, presidente.

OBS:
Veio da presidência da república a ordem expressa para a recriação do "imposto do cheque" ou assemelhado. Foi sugestão da nada confiável Dilma Rousseff. Ela diz uma coisa e faz outra, como aprendeu com seu guru, o Retirante Falastrão. Os "trabalhos" nas duas casas legislativas para ressuscitar esse assalto aos nossos bolsos estão de vento em popa. Virá como um petardo sobre os contribuintes extorquidos diariamente pelos impostos imorais que já pagamos. Se não houver mobilização por parte da sociedade seremos engulidos por essa imoralidade que nos desrespeita e agride como um chute em nosso traseiro. Temos de demonstrar à essa marionete que somos nós quem mandamos nela e não o contrário. Chega de roubalheira custeada com os nossos impostos.

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segunda-feira, 11 de julho de 2011

14 de Julho - Dia do Propagandista Farmaceutico

Na próxima sexta feira (15/07) haverá no Restaurante Texas Pub em Souzas - Campinas, almoço com feijoada em comemoração ao Dia do Propagandista Farmacêutico. A data do dia do propagandista foi determinada como 14 de julho e faz parte do calendário oficial.
São aguardados cerca de mais de 300 representantes desta laboriosa classe, tanto de estagiários, terceirizados, promotores, propagandistas, gerentes distritais , regionais e diretores. É uma festa sem hierarquias, onde todos, concorrentes ou não, irmanam-se e celebram o coleguismo, a fraternidade e o bom relacionamento.

terça-feira, 29 de março de 2011

NET Campinas - Meu relacionamento com ela.

Meu relacionamento com a NET.
Até parece casamento!!!


Sou cliente desde 1.995 ou 1996 antes mesmo de a empresa se chamar NET aqui em Campinas e a cerca de 08 dias antes do Carnaval de 2011, ligaram-me da NET oferecendo conversor digital para mais um ponto em minha residência.

Aceitei a proposta dessa mudança de um ponto digital para HD digital (tenho 4 pontos atualmente, sendo o principal já HD e os outros 03 digitais) cujo valor mensal seria de mais R$ 9,90 para a referida mudança. Como já tive vários outros aborrecimentos com a NET anteriormente e por isso já muito escaldado, falei para a atendente que ela mesmo definisse o dia que o técnico viria realizar a visita... Informou-me que poderia ser para o dia 07/03/2011, 2ª feira de Carnaval no que aleguei ser uma data inadequada por motivos óbvios... Acertamos então a data para a visita técnica de mudança para dia 09/03/2011 (4ª feira de Cinzas) no período da tarde (entre 12:00 hs até às 18:00 hs).

No dia 05/03/2011, sábado de Carnaval, mais ou menos às 13:00 hs, pasmem!!!! Fui surpreendido por uma ligação da NET, dizendo que não poderiam realizar a visita naquele dia - sábado , pois estavam com alguma dificuldade...Meu Deus!!! Mais uma vez, plácidamente e bovinamente, comuniquei à atendente que a data realmente agendada anteriormente era 09/03/2011 – 4ª feira de Cinzas e não naquele sábado. A atendente confirmou-me a data e a partir daí, fiquei aguardando a data combinada.

Na data agendada, 09/03/2011 – 4ª feira de Cinzas, aguardei a visita do técnico, porém, sabem o que aconteceu??? Absolutamente NADA!!! Não vieram e muito menos houve alguma ligação/satisfação por parte da NET.

Depois de mais esta desfeita e descaso da NET, resolvi nem reclamar mais, pois tenho coisas muito mais importantes a fazer do que ficar desgastando-me com uma cambada de incompetentes dessa desorganizada empresa.

Pensam que a novela acabou aí??? Imaginem que hoje, 29/03/2011, 3ª feira por volta de 17:10 hs, a NET me liga (atendente Fernanda) dizendo que o técnico estava atrasado??? e provavelmente não poderia ainda hoje fazer a instalação do ponto digital. Ao escutar isso, realmente desanimei de vez com a NET , soltei os cachorros com a atendente e já estressado, desliguei.

Um pouco mais calmo, mas ainda inconformado, liguei para o setor de reclamações da NET (10621) por volta das 18:00 hs de hoje e atendeu-me a atendente Carla (protocolo 052110175678279), onde relatei a ela tudo o que já havia acontecido anteriormente. Após ouvir as minhas reclamações, que foram muito duras e realmente grosseiras, pois creio que não poderiam ser de outra forma, a atendente muito placidamente e mecanicamente, pediu-me se queria cancelar ou marcar uma nova data...Pedi-lhe para que verificasse o quanto me custaria mensalmente essa malfadada mudança e sabe o quanto me falou??? R$ 29,90!!!!! Aí, me tira o tubo!!!!!!!

Como já estava soltando cobras e lagartos, vomitei ainda mais impropérios e aleguei que a NET com essa atitude estava agindo de forma desonesta e irresponsável, pois o valor passado pela própria NET quando ofereceu-me a proposta e aceita por mim antes do carnaval era de R$ 9,90.

Aí pergunto...aonde a NET quer chegar???O que ela espera que eu faça???Que fique calado e ruminando minha indignação??? Até quando irá tratar seus clientes desta forma??? Será que ela acha que está sózinha no mercado???

NET, me aguarde!!!!


Minha NET:


COMBO TOTAL CINEMA


COMBO VIRTUA 10 M


NETFONE FALE SIMPLES ESPECIAL



Luiz Carlos Marangão Joaquim
Rua do Joá, 165 – Loteamento Caminhos de San Conrado
Souzas – Campinas - SP
CEP 13104-116

segunda-feira, 14 de março de 2011

A História da Propaganda de Medicamentos no Brasil - Flash 2

No dia 3 de outubro de 1950, quando Getúlio Vargas tornou-se presidente do Brasil, era como se o país continuasse o mesmo de exatos vinte anos antes: a seleção brasileira de futebol seguia perdendo Copas do Mundo (como acontecia desde a primeira, em 1930);

Vargas ainda se impunha como um dos raros políticos carismáticos do país; os índices de analfabetismo permaneciam altíssimos e a saúde da população revelava os problemas de sempre. Mas essa era apenas uma impressão superficial. Sem ser no campo da bola – onde o Brasil de fato só acumulava derrotas (tendo sido tragicamente batido pelo Uruguai, em pleno Maracanã, no dia 16 de julho de 1950) – muita coisa havia se modificado desde que os milicianos gaúchos haviam amarrado seus cavalos no obelisco da Avenida Rio Branco, em 31 de outubro de 1930.

Em primeiro lugar, o Vargas, que agora retomava o poder, estava de volta ao Palácio do Catete “nos braços do povo”, e não pela força das armas. O país ainda possuía milhões de analfabetos, mas eles tinham adquirido direitos básicos; embora ainda não pudessem votar.

A censura dos tempos do Estado Novo fora revogada; a concentração de renda diminuíra e o próprio Getúlio se mostrava disposto a revelar à nação sua face mais popular – e populista.

O mundo também se transformara por completo naqueles 20 anos. A era dos totalitarismos parecia encerrada, embora por detrás da Cortina de Ferro o terror e a repressão reinassem no mundo comunista. A Alemanha nazista fora aniquilada, graças, principalmente, ao exército soviético.

Tão logo a Segunda Guerra chegou ao fim, iniciou-se a Guerra Fria e ela estava cada vez mais quente.



Os Anos Dourados

O Boom farmacêutico

No início, a TV Tupi, como foi batizada, entrava no ar poucas horas por dia, sempre ao vivo e normalmente com problemas de operação. Apesar de os aparelhos transmissores custarem quase o preço de um automóvel, e de não haver um público significativo, Chateaubriand usou seu poder de persuasão para convencer grandes empresas a comprarem espaço publicitário no canal pioneiro. A medicina, a indústria farmacêutica e a propaganda, evidentemente, seguiam aquele novo ritmo e, também, se mostravam bem mais complexas, dinâmicas e “americanizadas”, não só no Brasil, mas em todo o mundo ocidental. Ainda assim, os laboratórios não estavam entre os primeiros anunciantes da TV; e não apenas porque a nova mídia ainda era por demais elitizada.

Acontece que, como já ocorrera na Primeira Guerra, a indústria químico-farmacêutica havia passado por muitos avanços ao longo da Segunda Guerra. Quando se iniciou a década de 50, um grande número de novos medicamentos chegou ao mercado. No entanto, não eram mais elixires, xaropes e depurativos que enchiam as prateleiras das farmácias e sim antibióticos, antidepressivos e ansiolíticos. E esses novos produtos não podiam ser anunciados para o público. Não só não podiam como, ao que tudo indica, os proprietários das patentes sequer queriam fazê-lo: a indústria farmacêutica parece ter chegado a conclusão que era mais barato, eficiente e rentável centrar seus esforços mercadológicos nos próprios médicos. Era o advento da chamada “propaganda ética”.

Na verdade, tal processo já se iniciara anos antes. E foi saudado como grande inovação, embora, de acordo com alguns pesquisadores, tenha servido também para aumentar as vantagens dos novos produtos sobre os medicamentos tradicionais. Não apenas isso, como também para acentuar o abismo que, cada vez mais, ia separando a indústria farmacêutica nacional da estrangeira. “É a partir daí que ocorre o processo de diferenciação que gradualmente levará a indústria nacional e a estrangeira a concepções e práticas promocionais diversas”, diz José Gomes Temporão no livro A Propaganda de Medicamentos e o Mito da Saúde. Não só “diversas como determinadas pelo nível de pesquisa e de produção (...) que, apontando para a síntese de drogas extremamente potentes, vai colocar no centro das preocupações mercadológicas o intermediador técnico das possibilidades de consumo: o médico”.

Vargas tinha sido derrubado em outubro de 1945, na esteira da vaga democrática que varrera o Ocidente e o marechal Dutra, que assumiu o poder, havia acelerado o processo de “americanização” do Brasil.

Em função disso tudo, o país que Getúlio encontrou ao tomar posse, em 31 de janeiro de 1951, era muito mais complexo e dinâmico do que aquele que ele próprio tinha ajudado a criar duas décadas antes. E nenhuma invenção simbolizava melhor tantas mudanças do que um novo veículo de comunicação: a televisão. Não por acaso, ela chegara ao Brasil quase junto com a eleição de Vargas, iniciando suas transmissões apenas quatro meses antes de ele assumir o governo.

Em 18 de setembro de 1950, não só a voz, mas também a imagem, da atriz Yara Lins foram ao ar com a mensagem: “Senhoras e senhores telespectadores, boa noite; a PRF 3 TV Emissora Associada de São Paulo orgulhosamente apresenta, neste momento, o primeiro programa de televisão da América Latina”. Havia apenas 200 aparelhos de TV em funcionamento no país; todos importados por Francisco de Assis Chateaubriand Bandeira de Melo, um paraibano intempestivo e centralizador que, como dono do conglomerado de jornais e rádios Diários Associados, prenunciava o advento dos grandes magnatas da mídia.



De acordo com Temporão e outros especialistas, “a entrada no país da indústria farmacêutica estrangeira se dá, a partir de então, de mãos dadas com os médicos, sob a égide e a bandeira do desenvolvimento científico”. Concretizam-se, assim, os anseios do doutor João Dollmann, representante da Merck no Brasil que, já em 1930, escrevia: “Além de remédios, os laboratórios modernos também produzem conhecimento, e como tais, os médicos os procuram em busca de orientação. A credibilidade da casa farmacêutica junto ao médico dependerá, portanto, de sua performance enquanto centro de assessoria científica (...) por isso,torna-se ao meu ver, hoje em dia, praticamente impossível a uma casa comercial vender produtos farmacêuticos sem que tenha a sua disposição um técnico, médico ou farmacêutico, pois só esse será capaz de avaliar as medidas de propaganda a serem executadas”1.

O tom é repetido, em 1947, pelo doutor Galvão Flores, quando diz:

“A propaganda por anúncios e reclames dos preparados estrangeiros é feita em regra, quase sem exceção, nos jornais médicos ou em avulsos folhetos pessoalmente endereçados aos médicos; as bulas são redigidas por técnicos em linguagem só acessível aos médicos (enquanto que) a grande maioria dos produtos nacionais prefere a seção de anúncios dos jornais leigos, os cartazes das vias públicas, o pregão do rádio. Eles assim prescindem dos médicos, saltam por cima dos médicos, para dirigir-se diretamente ao consumidor”2. No entanto, o que parecia ser um avanço “ético” iria se revelar uma estratégia bastante favorável à indústria, pois a melhor forma de “vender” um medicamento passou a ser “comprar” a opinião favorável de um médico que o recomendasse.

Mas, isso não significa dizer que os laboratórios estrangeiros tenham desistido de anunciar “diretamente ao consumidor”. Tanto é que o Sidney Ross se manteve como maior anunciante radiofônico do país, embora até 1952 concentrasse toda a sua veiculação na Rádio Nacional.

“Não permita que um fígado rebelde prejudique a sua saúde ou afete a sua boa disposição roubando-lhe o bom humor. Tome as pílulas Ross e diga: isso é que é vida. Com as pílulas de vida do Dr. Ross. Pequeninas, mas resolvem” dizia o locutor impostando a voz e encantando os ouvintes.

Para atingir seus objetivos, o laboratório dispunha de um departamento de propaganda maior do que qualquer agência do país, contando, em 1959, com 70 funcionários e filiais em diversos estados.


Os anúncios de medicamentos – tanto nacionais quanto estrangeiros – também se mantinham assíduos nas revistas que, tal e qual os bebês americanos, tiveram um boom nos anos 50. No início da década, foi inaugurada a editora Abril, que a princípio só publicava gibis da Disney, logo passando a investir no segmento feminino.

Em 1952, surgiu Manchete, de Adolpho Bloch, uma revista semanal repleta de fotos e reportagens especiais. Junto com a lendária O Cruzeiro, passou a ser o meio impresso preferido do segmento farmacêutico. Ao mesmo tempo, porém, a “propaganda ética” ia ganhando corpo e os médicos recebiam cada vez mais a visita dos propagandistas, que são os profissionais dos laboratórios farmacêuticos, responsáveis pela promoção de vendas dessas empresas.



Então, em agosto de 1954, Getúlio Vargas saiu “da vida para entrar na história” e Juscelino Kubitschek, à época governador de Minas Gerais, lançou sua candidatura à Presidência pelo Partido Social Democrata (PSD). Em outubro do ano seguinte, JK assumiu, prometendo fazer 50 anos em cinco, e o país passou a viver grande expansão industrial e de consumo, além de presenciar o advento da inflação e da corrupção em níveis até então nunca vistos. A maioria dos medicamentos ainda acenava com alívio, ânimo e calma, lançando mensagens do tipo que vida boa, toda família feliz ou desfrute ao máximo a alegria de viver. Eram tempos otimistas, inflamados por um certo furor publicitário e a indústria farmacêutica, com certeza, beneficiou-se muito deles.

Enquanto Brasília ia nascendo nos ermos do Planalto Central, realizou-se, em outubro de 1957, o primeiro Congresso Brasileiro de Publicidade, promovido pela Associação Brasileira das Agências de Publicidade (Abap). Nele, foi elaborado o Código de Ética Publicitária, que compilou as definições, normas e recomendações que os profissionais da propaganda deveriam seguir. Eis os três primeirositens do código:

“I – A propaganda é a técnica de criar opinião pública favorável a um determinado produto, serviço, instituição ou idéia, visando a orientar o comportamento humano das massas num determinado sentido.

II – O profissional da propaganda, cônscio do poder que a aplicação de sua técnica lhe põe nas mãos, compromete-se a não utilizá-la senão em campanhas que visem ao maior consumo dos bons produtos, à maior utilização dos bons serviços, ao progresso das boas instituições e à difusão de idéias sadias.

III – O profissional da propaganda, para atingir aqueles fins, jamais induzirá o povo ao erro; jamais lançará mão da inverdade; jamais disseminará a desonestidade e o vício.”

Seguindo ou não as novas regras, o fato é que a indústria farmacêutica continuou faturando alto e investindo muito em publicidade: em média, 30% do seu faturamento, de acordo com os dados divulgados por Unírio Machado no livro Vinte Anos da Indústria da Doença.

Ainda que boa parte dessa quantia fosse reservada para a “propaganda ética”, a TV ia se mostrando como um caminho óbvio, pois ao final da década já eram quase meio milhão de aparelhos nos lares brasileiros, com várias novas emissoras; e todas se preparando para receber o videoteipe. A possibilidade de gravar os comerciais iria mudar a vida dos publicitários e dar um novo rumo à propaganda.

O otimismo desenfreado do país – que, segundo o crítico Roberto Schwartz, se mostrava “irreconhecivelmente inteligente” – foi incrementado, também, pela bela vitória brasileira na Copa do Mundo de 1958, o “ano que não deveria acabar”. A conquista da taça Jules Rimet tornaria aqueles anos realmente “dourados”. Pena que eles acabaram logo.

A História da Propaganda de Medicamentos no Brasil - Flash 1

“Vendendo Saúde – A História da Propaganda de Medicamentos no Brasil”

A Anvisa disponibilizou em sua página na internet o livro “Vendendo Saúde – A História da Propaganda de Medicamentos no Brasil”, uma publicação realizada sob supervisão da Agência que traz uma pesquisa sobre como a propaganda foi determinante para formar os hábitos de consumo de medicamentos no Brasil, já a partir do final do período do Império até os dias de hoje.
Por encomenda da Agência, o livro foi escrito pelo jornalista Eduardo Bueno em parceria com Paula Taitelbaum. O lançamento aconteceu na mesma data de publicação da Resolução da Diretoria Colegiada (RDC) de número 96/2008 que regulamenta a propaganda de medicamentos, no dia 18 de dezembro.
Durante o lançamento, a Anvisa distribui mil exemplares da primeira edição do livro. A publicação agora está em formato PDF para consulta de pesquisadores, estudantes e pessoas interessadas no assunto.
Eduardo Bueno
Paula Taitelbaum
Vendendo
Saúde
A História
da Propaganda
de Medicamentos
no Brasil

Abaixo, um pequeno trecho extraído do livro , contando parte da história da propaganda de remédios no Brasil:
Ao longo de toda primeira década republicana, o país de fato, viveu em situação tão ou mais caótica do que nos derradeiros anos do Império. Por isso, no crepúsculo de 1899, a nação inteira clamava pela virada. Não apenas a do século, mas a da própria história. E assim, quando 1900 chegou, a explosão de fogos do réveillon trazia consigo a esperança de grandes transformações. Era como se as camadas urbanas de classe média, até então amordaçadas por um gigante oligárquico, lutassem para se desvencilhar dos desmandos e descaminhos da política e da economia, aos brados de: Largue-me, deixe-me gritar.
E esse grito realmente ecoou – só que, a princípio, apenas como uma metáfora publicitária.
Um dos primeiros sinais de que o Brasil esforçava-se para entrar no século XX foi o advento de novas técnicas de propaganda, nas quais não apenas o texto tornou-se mais dinâmico e moderno como a ilustração passou a desempenhar papel importante. Não por acaso, tais inovações aconteceram na área de propaganda de medicamentos. Um reclame específico, publicado em 1900, é apontado como o primeiro anúncio brasileiro a marcar época, isso porque, segundo os especialistas, instaurou a “sintaxe publicitária” no Brasil.
O texto principal, junto a um homem que tenta livrar-se de uma mordaça, diz: Larga-me...Deixa-me gritar!...A seguir, o subtítulo acrescenta: Xarope São João é o melhor para tosse, bronchites e constipações. Abaixo, segue um texto mais longo: As pessoas que se Resfriam e Constipam fácilmente (...). Os Asthmaticos e, finalmente, as creanças que são acommettidas de Coqueluche poderão ter a certeza de que seu único remédio é o Xarope São João. É a única garantia da sua saúde. O Xarope São João é o remédio scientifìco apresentado sob a forma de um saboroso licor. É o único que não ataca o estômago, nem os rins. Age como Tônico Calmante e faz expectorar sem tossir. Evita graves afecções do Peito e da Garganta.
Facilita a respiração, tornando-a mais ampla, limpa e fortalece os bronchios, evitando as inflamações e impedindo os Pulmões da invasão de Perigosos Micróbios. Ao publico recomendamos o Xarope São João.
Ao final da peça, seguia-se o alerta: MUITA ATENÇÃO: Somente os bons remédios são imitados; por isso pedimos com empenho ao Publico que não acceite imitações grosseiras e exija sempre o verdadeiro Xarope São João.


www.anvisa.gov.br/divulga/.../060409_1.htm
Alguns outros links interessantes sobre o assunto:
www.cit.sc.gov.br/propaganda/pdfs/.../propaganda_no_brasil.pdf
http://www.seculovinte.com.br/pt/pequena_historia/index.php
http://almanaque.info/

terça-feira, 25 de janeiro de 2011

Só para relembrar!!!

Só pra relembrar...




CURIOSIDADES DE UM PAÍS DE LOUCOS

Um motorista do Senado ganha mais para dirigir um automóvel do que um oficial da Marinha para pilotar uma fragata !






Um ascensorista da Câmara Federal ganha mais para servir os elevadores da casa do que um oficial da Força Aérea que pilota um Mirage.






Um diretor que é responsável pela garagem do Senado ganha mais que um oficial-general do Exército que comanda uma Região Militar ou uma grande fração do Exército.






Um diretor sem diretoria do Senado, cujo título é só para justificar o salário, ganha o dobro do que ganha um professor universitário federal concursado, com mestrado, doutorado e prestígio internacional.






Um assessor de 3º nível de um deputado, que também tem esse título para justificar seus ganhos, mas que não passa de um "aspone" ou um mero estafeta de correspondências, ganha mais que um cientista-pesquisador da Fundação Instituto Oswaldo Cruz, com muitos anos de formado, que dedica o seu tempo buscando curas e vacinas para salvar vidas.






O SUS paga a um médico, por uma cirurgia cardíaca com abertura de peito, a importância de R$ 70,00, equivalente ao que uma diarista cobra para fazer a faxina num apartamento de dois quartos.






PRECISAMOS URGENTEMENTE DE UM CHOQUE DE MORALIDADE NOS TRÊS PODERES DA UNIÃO, ESTADOS E MUNICÍPIOS, ACABANDO COM OS OPORTUNISMOS E CABIDES DE EMPREGO.






OS RESULTADOS NÃO JUSTIFICAM O ATUAL NÚMERO DE SENADORES, DEPUTADOS FEDERAIS, ESTADUAIS E VEREADORES.






TEMOS QUE DAR FIM A ESSES "CURRAIS" ELEITORAIS, QUE TRANSFORMARAM O BRASIL NUMA OLIGARQUIA SEM ESCRÚPULOS, ONDE OS NEGÓCIOS PÚBLICOS SÃO GERIDOS PELA “BRASILIENSE COSA NOSTRA”






O PAÍS DO FUTURO JAMAIS CHEGARÁ A ELE SEM QUE HAJA RESPONSABILIDADE SOCIAL E COM OS GASTOS PÚBLICOS.






JÁ PERDEMOS A CAPACIDADE DE NOS INDIGNAR.  PORÉM, O PIOR É ACEITARMOS ESSAS COISAS, COMO SE TIVESSE QUE SER ASSIM MESMO, OU QUE NADA TEM MAIS JEITO.






VALE A PENA TENTAR.


PARTICIPE DESTE ATO DE REPULSA.


REPASSE! NÃO SEJA OMISSO.

Eu troco!!!

"No futebol, o Brasil ficou entre os 8 melhores do mundo e todos estão tristes. Na educação é o 85º e ninguém reclama..."


EU APOIO ESTA TROCA


TROQUE 01 PARLAMENTAR POR 344 PROFESSORES


O salário de 344 professores que ensinam = ao de 1 parlamentar que rouba


Essa é uma campanha que vale a pena!


Repasso com solidária revolta!

Prezado amigo!


Sou professor de Física, de ensino médio de uma escola pública em uma cidade do interior da Bahia e gostaria de expor a você o meu salário bruto mensal: R$650,00

Eu fico com vergonha até de dizer, mas meu salário é R$650,00. Isso mesmo! E olha que eu ganho mais que outros colegas de profissão que não possuem um curso superior como eu e recebem minguados R$440,00. Será que alguém acha que, com um salário assim, a rede de ensino poderá contar com professores competentes e dispostos a ensinar? Não querendo generalizar, pois ainda existem bons professores lecionando, atualmente a regra é essa: O professor faz de conta que dá aula, o aluno faz de conta que aprende, o Governo faz de conta que paga e a escola aprova o aluno mal preparado. Incrível, mas é a pura verdade! Sinceramente, eu leciono porque sou um idealista e atualmente vejo a profissão como um trabalho social. Mas nessa semana, o soco que tomei na boca do estômago do meu idealismo foi duro!
Descobri que um parlamentar brasileiro custa para o país R$10,2 milhões por ano... São os parlamentares mais caros do mundo. O minuto trabalhado aqui custa ao contribuinte R$11.545.
Na Itália, são gastos com parlamentares R$3,9 milhões, na França, pouco mais de R$2,8 milhões, na Espanha, cada parlamentar custa por ano R$850 mil e na vizinha Argentina R$1,3 milhões.


Trocando em miúdos, um parlamentar custa ao país, por baixo, 688 professores com curso superior !


Diante dos fatos, gostaria muito, amigo, que você divulgasse minha campanha, na qual o lema será:

'TROQUE UM PARLAMENTAR POR 344 PROFESSORES'.


Repassar esta mensagem é uma obrigação, é sinal de patriotismo, pois a vergonha que atualmente impera em nossa política está desmotivando o nosso povo e arruinando o nosso querido Brasil.
É o mínimo que nós, patriotas, podemos fazer.