EXCLUSIVO – Além
da pressão psicológica que pode fazer mal a um tratamento pós-câncer, o
palestrante transnacional Luiz Inácio Lula da Silva já começa a sentir os
prejuízos das recentes denúncias de corrupção em torno de seu santo nome.
Seis grandes empresas cancelaram palestras que fariam com o líder máximo do Instituto Lula.
Três eventos foram adiados no Brasil. Dois cancelados em Portugal e outro não mais acontecerá em Moçambique.
O Rosegate exala cada vez mais cheiro de esgoto para o lado do mito Lula da Silva.
A petralhada mensaleira se borra de vez com a certeira ameaça de que Marcos Valério, Carlinhos Cachoeira e Paulo Vieira vão apontar quem era o verdadeiro chefe que comandava os inúmeros esquemas de corrupção.
A temporada de delação premiada tende a evoluir para uma delação dos principais integrantes do Governo do Crime Organizado.
O apavoramento é geral na grande fossa em torno do Palácio do Planalto.
O medo de sempre é o crime politicamente insepulto de Celso Daniel – prefeito petista de Santo André sequestrado, torturado e assassinado em janeiro de 2002.
Agora, o promotor de Justiça paulista Roberto Wider Filho intimará Marcos Valério Fernandes de Souza a confirmar a informação de que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva foi extorquido em R$ 6 milhões pelo empreiteiro de lixo Ronan Maria Pinto.
O MP quer saber se o milionário "pedágio" para parar de ameaçar Lula, José Dirceu e Gilberto Carvalho sobre o hediondo crime contra Daniel foi usado por Ronan na compra do jornal "Diário do Grande ABC", em 2003.
O novo pavor vem do baiano Paulo Vieira.
O diretor exonerado da Agência Nacional de Águas mandou avisar que não sairá da Operação Porto Seguro como o chefe da quadrilha.
Vieira ameaça denunciar "gente graúda" – bem acima dele. O fato concreto e explosivo é que Vieira era parceiro de Rosemary Nóvoa Noronha – apadrinhada de Lula da Silva na chefia de gabinete da Presidência da República em São Paulo.
Vieira negocia uma delação premiada que pode tornar ainda mais deficitária a conta moral da petralhada – uma espécie de rato de esgoto que, se não for extinta, deve ser banida da vida pblica diretamente para a fossa.
Pavor maior ainda é se Carlinhos Cachoeira realmente desaguar tudo que sabe.
Outro que negocia uma delação premiada, o goiano Carlos Augusto Ramos Cachoeira representa uma ameaça ainda mais perigosa para a cúpula petralha.
Com seus vídeos, gravações e documentos comprometedores, armazenados em nuvem e com familiares de confiança, Cachoeira tem tudo para criar problemas para a Presidência da República (na gestão passada e na atual) e para muitos governadores e prefeitos.
Basta que Cachoeira revele o mar de lama em torno da empreiteira Delta (líder do PACo e das mais super faturadas obras do País).
A revelação dos bastidores de negociatas dos mais variados escândalos (Celso Daniel, Mensalão, Rosegate e Delta-Cachoeira) pode derrubar muitos
"condomínios" da República Sindicalista do Crime Organizado.
A alta cúpula do Poder Judiciário, incluindo Ministério Público, Polícia Federal e organismos de inteligência do Brasil e do exterior, nunca na história deste
Pais teve tanto apoio para promover delações premiadas que redundem em deletações de políticos corruptos.
A governança do Crime Organizado, marcada pela parceria criminosa entre os podres poderes estatais e bandidos de toda espécie, inviabiliza o
desenvolvimento de negócios transnacionais no Brasil.
O atual combate ao crime não ocorre por puritanismo moralista, na romântica luta do bem contra o mal.
Delações deletarão bandidos do poder porque, simplesmente, a Oligarquia Financeira Transnacional que sempre investiu em nossos corruptos para explorar o Brasil
agora não aguenta mais pagar tanta taxa criminosa de pedágio para um bando de ladrões fora de controle.
O momento é de salve-se quem puder.
Por isso, Presidenta Dilma Rousseff propagandeia na mídia internacional o seu discurso anti-corrupção.
As recentes palavras de Dilma ao jornal francês Le Monde sinalizam que, se o tempo fechar institucionalmente por aqui, ela deseja ser poupada e
viabilizada como a "faxineira" que apertará o botão da descarga:
"Não tolero corrupção. Se há suspeitas fundadas, a pessoa deve partir".
Semânticamente, numa análise neurolinguística precipitada, o inconsciente coletivista de Dilma poderia estar se referindo ao seu antecessor.
Afinal, Lula da Silva exercia uma evidente presidência paralela usando dois elementos de extrema confiança:
Rose no gabinete presidencial paulista e Gilberto Carvalho na secretaria geral de Dilma.
Como Lula ainda não partiu, agora pode sair partido.
O problema da Dilma é ser obrigada a lhe prestar constante fidelidade, com declarações públicas de apoio e exaltação de uma honestidade que fica cada vez mais difícil de comprovar na prática.
O perigo de bagunça institucional se agrava com o conflito entre o desgastado Poder Legislativo e o Poder Judiciário – cuja cúpula surfa na ilusória onda de "salvadores da Pátria".
Com o Poder Executivo afundado no mar de esgoto, o Judiciário tenta se credenciar como o "Poder Moderador" (historicamente exercido pelos militares, depois que derrubaram o Império e proclamaram a República que nunca serviu aos interesses brasileiros).
Tal plano, financiado ocultamente pelos grandes investidores transnacionais, vai ter um final feliz para o Brasil e para os brasileiros?
Eis a grande pergunta que fica sem resposta até que a Profecia Maia sobre o Brasil se concretize, algum dia, quem sabe...
Lembre-se sempre:
Embora ninguém possa voltar atrás e fazer um novo começo, qualquer um pode começar agora e fazer um novo fim".
Esta é uma comunicação oficial do Instituto Endireita Brasil.
Reenvie imediatamente esta mensagem para toda a sua lista, o Brasil agradece.
Seis grandes empresas cancelaram palestras que fariam com o líder máximo do Instituto Lula.
Três eventos foram adiados no Brasil. Dois cancelados em Portugal e outro não mais acontecerá em Moçambique.
O Rosegate exala cada vez mais cheiro de esgoto para o lado do mito Lula da Silva.
A petralhada mensaleira se borra de vez com a certeira ameaça de que Marcos Valério, Carlinhos Cachoeira e Paulo Vieira vão apontar quem era o verdadeiro chefe que comandava os inúmeros esquemas de corrupção.
A temporada de delação premiada tende a evoluir para uma delação dos principais integrantes do Governo do Crime Organizado.
O apavoramento é geral na grande fossa em torno do Palácio do Planalto.
O medo de sempre é o crime politicamente insepulto de Celso Daniel – prefeito petista de Santo André sequestrado, torturado e assassinado em janeiro de 2002.
Agora, o promotor de Justiça paulista Roberto Wider Filho intimará Marcos Valério Fernandes de Souza a confirmar a informação de que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva foi extorquido em R$ 6 milhões pelo empreiteiro de lixo Ronan Maria Pinto.
O MP quer saber se o milionário "pedágio" para parar de ameaçar Lula, José Dirceu e Gilberto Carvalho sobre o hediondo crime contra Daniel foi usado por Ronan na compra do jornal "Diário do Grande ABC", em 2003.
O novo pavor vem do baiano Paulo Vieira.
O diretor exonerado da Agência Nacional de Águas mandou avisar que não sairá da Operação Porto Seguro como o chefe da quadrilha.
Vieira ameaça denunciar "gente graúda" – bem acima dele. O fato concreto e explosivo é que Vieira era parceiro de Rosemary Nóvoa Noronha – apadrinhada de Lula da Silva na chefia de gabinete da Presidência da República em São Paulo.
Vieira negocia uma delação premiada que pode tornar ainda mais deficitária a conta moral da petralhada – uma espécie de rato de esgoto que, se não for extinta, deve ser banida da vida pblica diretamente para a fossa.
Pavor maior ainda é se Carlinhos Cachoeira realmente desaguar tudo que sabe.
Outro que negocia uma delação premiada, o goiano Carlos Augusto Ramos Cachoeira representa uma ameaça ainda mais perigosa para a cúpula petralha.
Com seus vídeos, gravações e documentos comprometedores, armazenados em nuvem e com familiares de confiança, Cachoeira tem tudo para criar problemas para a Presidência da República (na gestão passada e na atual) e para muitos governadores e prefeitos.
Basta que Cachoeira revele o mar de lama em torno da empreiteira Delta (líder do PACo e das mais super faturadas obras do País).
A revelação dos bastidores de negociatas dos mais variados escândalos (Celso Daniel, Mensalão, Rosegate e Delta-Cachoeira) pode derrubar muitos
"condomínios" da República Sindicalista do Crime Organizado.
A alta cúpula do Poder Judiciário, incluindo Ministério Público, Polícia Federal e organismos de inteligência do Brasil e do exterior, nunca na história deste
Pais teve tanto apoio para promover delações premiadas que redundem em deletações de políticos corruptos.
A governança do Crime Organizado, marcada pela parceria criminosa entre os podres poderes estatais e bandidos de toda espécie, inviabiliza o
desenvolvimento de negócios transnacionais no Brasil.
O atual combate ao crime não ocorre por puritanismo moralista, na romântica luta do bem contra o mal.
Delações deletarão bandidos do poder porque, simplesmente, a Oligarquia Financeira Transnacional que sempre investiu em nossos corruptos para explorar o Brasil
agora não aguenta mais pagar tanta taxa criminosa de pedágio para um bando de ladrões fora de controle.
O momento é de salve-se quem puder.
Por isso, Presidenta Dilma Rousseff propagandeia na mídia internacional o seu discurso anti-corrupção.
As recentes palavras de Dilma ao jornal francês Le Monde sinalizam que, se o tempo fechar institucionalmente por aqui, ela deseja ser poupada e
viabilizada como a "faxineira" que apertará o botão da descarga:
"Não tolero corrupção. Se há suspeitas fundadas, a pessoa deve partir".
Semânticamente, numa análise neurolinguística precipitada, o inconsciente coletivista de Dilma poderia estar se referindo ao seu antecessor.
Afinal, Lula da Silva exercia uma evidente presidência paralela usando dois elementos de extrema confiança:
Rose no gabinete presidencial paulista e Gilberto Carvalho na secretaria geral de Dilma.
Como Lula ainda não partiu, agora pode sair partido.
O problema da Dilma é ser obrigada a lhe prestar constante fidelidade, com declarações públicas de apoio e exaltação de uma honestidade que fica cada vez mais difícil de comprovar na prática.
O perigo de bagunça institucional se agrava com o conflito entre o desgastado Poder Legislativo e o Poder Judiciário – cuja cúpula surfa na ilusória onda de "salvadores da Pátria".
Com o Poder Executivo afundado no mar de esgoto, o Judiciário tenta se credenciar como o "Poder Moderador" (historicamente exercido pelos militares, depois que derrubaram o Império e proclamaram a República que nunca serviu aos interesses brasileiros).
Tal plano, financiado ocultamente pelos grandes investidores transnacionais, vai ter um final feliz para o Brasil e para os brasileiros?
Eis a grande pergunta que fica sem resposta até que a Profecia Maia sobre o Brasil se concretize, algum dia, quem sabe...
Lembre-se sempre:
Embora ninguém possa voltar atrás e fazer um novo começo, qualquer um pode começar agora e fazer um novo fim".
Esta é uma comunicação oficial do Instituto Endireita Brasil.
Reenvie imediatamente esta mensagem para toda a sua lista, o Brasil agradece.
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