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segunda-feira, 13 de outubro de 2014

Eleições 2014

Eleições 2014!!!!!






PT - Partido ou Facção Criminosa?

Assista ao vídeo e tire suas conclusões...




 
 

terça-feira, 4 de fevereiro de 2014

Roda Viva x Romeu Tuma Jr

Rede Cultura de Televisão
Programa Roda Viva – 03/02/2014

Entrevista com Romeu Tuma Jr.

Escrevi um livro, não fiz um inquérito, diz Romeu Tuma Jr. ao ser questionado sobre provas contra PT.

Entrevistado nesta segunda-feira (3) no programa Roda Viva, da TV Cultura, o ex-secretário nacional de Justiça Romeu Tuma Júnior, 53, não respondeu às perguntas dos jornalistas sobre a existência de provas para as acusações que faz contra o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o PT (Partido dos Trabalhadores) em seu livro “Assassinato de Reputações: um Crime de Estado”, lançado recentemente pela editora Topbooks e escrito com o jornalista Claudio Tognolli.
No livro, Tuma Jr. descreve o que seria uma “usina de dossiês” encabeçada pelo PT contra adversários políticos e afirma que Lula, em sua época de sindicalista, colaborava com Romeu Tuma, então delegado do Dops (Departamento de Ordem Política e Social), como informante da ditadura militar –segundo a obra, Lula usava codinome “Barba”. O livro ainda diz que o ministro da Secretaria-Geral da Presidência, Gilberto Carvalho, teria admitido, na época do assassinato do prefeito de Santo André, Celso Daniel, a existência de caixa dois na prefeitura do município do ABC paulista para o financiamento de campanhas do partido.
“Eu escrevi um livro, eu não fiz um inquérito. Você está lendo um livro. O dia em que você quiser ver provas, peça o inquérito e nós conversamos”, respondeu Tuma Jr. ao repórter Fernando Gallo, do jornal “O Estado de S.Paulo”, que integrou a bancada de entrevistadores do programa e perguntou se o ex-secretário tinha provas, além de seu próprio testemunho, para acusações feitas no livro.
“Prova testemunhal é prova também. Não dava para escrever um livro de 4.000 folhas (…) Em um livro não dá pra você botar isso. Eu pus várias provas no livro, mas eu me reservo o direito daquilo que me for demandado a apresentar os documentos necessários”, continuou.
Tuma Jr., que já foi delegado da Polícia Civil de São Paulo e deputado estadual, ocupou o cargo de Secretário Nacional de Justiça entre 2007 e 2010, durante o governo Lula, posto que deixou após ter seu nome envolvido com a máfia chinesa –a Polícia Federal o investigou por suspeita de regularizar imigrantes ilegais e liberar mercadoria apreendida, operações chefiadas por seu ex-assessor Paulo Li, mas Tuma Jr. acabou inocentado por falta de provas.
Agora, com o livro, o qual considera uma “peça de defesa”, Tuma Jr. afirma que foi vítima de perseguição por não cumprir ordens para fazer dossiês, e também por tudo o que sabia sobre o assassinato de Celso Daniel, do qual participou da investigação.
“O livro é minha peça de defesa. Fiquei três anos buscando espaço pra me defender das acusações que me foram imputadas. Se eu tivesse assistido a tudo isso calado seria conivente. Tudo que eu presenciei, eu denunciei. Denunciei dentro do governo. Mostrei porque assassinaram a minha reputação”, afirmou. “A Polícia Federal nunca investigou máfia nenhuma, nunca investigou máfia chinesa. O investigado era o Tuma”, concluiu.
Outros jornalistas da bancada questionaram Tuma Jr. sobre a existência de provas para as acusações. O professor e colunista do jornal “O Estado de S.Paulo” e da revista “Época” Eugênio Bucci, por exemplo, perguntou que tipo de informação “grave” Lula teria passado ao Dops, e Tuma Jr. respondeu que isso seria revelado em um segundo volume de seu livro.
“Eu não fiz biografia da vida do Lula. Eu não digo que ele prestou informações graves, mas que prestou informações úteis, previa movimentos. Eu queria que você compreendesse minha resposta porque eu não posso antecipar e não posso permitir que você fure o tomo dois. Vem aí um segundo livro”, afirmou.
“Assassinato de Reputações”, que também faz uma análise de quais seriam os objetivos políticos de operações da Polícia Federal e da Abin (Agência Brasileira de Inteligência), afirma que ministros do STF (Supremo Tribunal Federal) tiveram telefones grampeados em 2007 por ambos órgãos. Sobre essa acusação, o repórter Mario Cesar Carvalho, do jornal Folha de S.Paulo, disse que procurou o agente citado por Tuma Jr. como fonte, mas que esse agente negou a participação ou o conhecimento dos supostos grampos.
Já o apresentador do Roda Viva, jornalista Augusto Nunes, por outro lado, afirmou que viu “algumas provas contundentes no livro”.

Eleições 2014
Romeu Tuma Jr., que já foi deputado estadual de São Paulo pelo PMDB e hoje é filiado ao PTC (Partido Trabalhista Cristão), indicou que não está descartada uma eventual candidatura nas eleições de 2014. “Não tenho nenhuma vontade, mas não tenho nenhum impedimento de ser candidato. Aceitando sua sugestão, posso até pensar nisso”, afirmou, em resposta a Eugênio Bucci. Escrevi um livro, não fiz um inquérito, diz Romeu Tuma Jr. ao ser questionado sobre provas contra PT

Postado por: UOL.com.br  em Brasil 04 | 02 | 2014 - 1:15:55    5 Comentários




sábado, 28 de dezembro de 2013

Lula e Rose - 100 dias

De AUGUSTO NUNES Faz 100 dias que Lula afronta o Brasil decente com o silêncio sobre o caso de polícia em que se meteu ao lado de Rose Faz 100 dias que os brasileiros decentes foram afrontados pela descoberta do escândalo em que Lula se meteu ao lado de Rosemary Noronha. Faz 100 dias que o país que presta é afrontado pela mudez malandra do caçador de votos que promoveu uma gatuna de quinta categoria a chefe do escritório da Presidência da República em São Paulo. Faz 100 dias que o ex-presidente foge de perguntas sobre o caso de polícia que protagonizou em companhia da Primeiríssima Amiga e dos bebês quadrilheiros de Rosemary. Surpreendido pela divulgação das maracutaias comprovadas por policiais federais engajados na Operação Porto Seguro, Lula fez o que sempre faz quando precisa costurar algum álibi menos cretino: perdeu a voz e sumiu. Passou a primeira semana enfurnado no Instituto Lula. Passou as duas seguintes longe do Brasil, driblando repórteres com escapadas pela porta dos fundos ou pela cozinha do restaurante. Recuperou a voz no começo do ano, mas ainda garimpa no porão das desculpas esfarrapadas alguma que o anime a enfrentar jornalistas armados apenas de perguntas sem resposta. Para impedir que a aproximação do perigo, tem recorrido a cordões de isolamento, cercadinhos, muralhas humanas e outras mesquinharias improvisadas para livrá-lo de gente interessada no enredo da pornochanchada financiada por cofres públicos que apresentou ao Brasil, entre outros espantos, os talentos ocultos de Rosemary Noronha. O silêncio que vai completando 2.500 horas, insista-se, só vale para o caso Rose. Entre 23 de novembro de 2012 e 3 de março de 2013, excluídos os poucos dias em que teve de desativar o serviço de som, o palanque ambulante continuou desempenhando simultaneamente os papeis de co-presidente da República, presidente honorário da base alugada, chefe supremo da seita, protetor dos pecadores companheiros, arquiteto do Brasil Maravilha e consultor-geral do mundo. Abençoou catadores de lixo e metalúrgicos, leu mais de 300 livros, fingiu entender o que Sofia Loren disse em italiano, avisou que os EUA nunca mais elegerão um negro se Barack Obama fizer besteira, louvou bandidos de estimação, insultou a oposição, deliberou sobre a tragédia ocorrida no jogo do Corithians em Oruro, explicou aos governantes europeus como se transforma tsunami em marolinha, recomendou a FHC que pare de dizer o que pensa e descobriu que Abraham Lincoln reencarnou no Brasil com o nome de Luiz Inácio Lula da Silva. Fora o resto. Só não falou sobre o que importa, agarrado à esperança de sobreviver sem fraturas expostas ao primeiro escândalo que não pode terceirizar. Não houve intermediários entre Lula e Rose. Não há bodes expiatórios que a apresentar. É natural que fuja como o diabo da cruz de pelo menos 40 perguntas formuladas pelo timaço de comentaristas: 1. Por que se recusa a prestar esclarecimentos sobre um escândalo investigado pela Polícia Federal que o envolve diretamente? 2. Considera inconsistentes as provas reunidas pela Operação Porto Seguro? 3. Por que disse em Berlim que não se surpreendeu com a Operação Porto Seguro? 4. Desta vez sabia de tudo ou, de novo, nunca soube de nada? 5. Onde e quando conheceu Rosemary Noronha? 6. Como qualifica a relação que mantém com Rose há 17 anos? 7. Em quais critérios se baseou para instalar uma mulher sem experiência administrativa na chefia do gabinete presidencial em São Paulo? 8. Por que pediu a Dilma Rousseff que mantivesse Rose no cargo? 9. Por que criou os escritórios da Presidência da República? 10. Continua achando necessária a existência de escritórios e chefes de gabinete? 11. Além de demitir Rose, Dilma Rousseff extinguiu o cargo que ocupava. A presidente errou? 12. Por que Rose foi incluída na comitiva presidencial em pelo menos 20 viagens internacionais? 13. Por que foi contemplada com um passaporte diplomático? 14. Quem autorizou a concessão do passaporte? 15. Por que o nome de Rosemary Noronha nunca apareceu nas listas oficiais de passageiros do avião presidencial divulgadas pelo Diário Oficial da União? 16. Quem se responsabilizou pelo embarque de uma passageira clandestina? 17. Por que Marisa Letícia e Rose não eram incluídas numa mesma comitiva? 18. Quais eram as tarefas confiadas a Rose durante as viagens? 19. Todo avião utilizado por autoridades em missão oficial é considerado Unidade Militar. Os militares que tripulavam a aeronave sabiam que havia uma clandestina a bordo? 20. Como foram pagas e justificadas as despesas de uma passageira que oficialmente não existia? 21. Por que nomeou os irmãos Paulo e Rubens Vieira, a pedido de Rose, para cargos de direção em agências reguladoras? 22. Examinou o currículo dos nomeados? 23. Por que o aliado José Sarney, presidente do Senado, convocou irregularmente uma terceira sessão que aprovou a nomeação de Paulo Vieira, rejeitada em votação anterior? 24. Acha que são culpados? 25. Por que comunicou à imprensa, por meio de um diretor do Instituto Lula, que não comentaria o episódio por considerá-lo “assunto pessoal”? 26. Por que Rose se apresentava como “namorada do presidente”? 27. Se teve o nome usado indevidamente, por que não processou Rosemary Noronha? 28. Conversou com Rose nos últimos 100 dias? 29. Por que Rose tinha direito ao uso de cartão corporativo? 30. Por que foram mantidos em sigilo os pagamentos feitos por Rose com o cartão corporativo ? 31. Autorizou a inclusão, na decoração do escritório da Presidência em São Paulo, da foto em tamanho família em que aparece simulando a cobrança de um pênalti? 32. O blog do deputado federal Anthony Garotinho afirmou que Rose embarcou para Portugal com 25 milhões de euros. Se a denúncia é improcedente, por que não processa quem a divulgou? 33. Como se comunicava com Rose? Por telefone? Trocavam emails? 34. Era previamente informado por Rose das reuniões que promoveria no escritório da presidência? 35. Depois das reuniões, era informado por Rose do que fora discutido e decidido? 36. Por que, mais uma vez, alegou ter sido “traído”? Quem o traiu? 37. Se pudesse recuar no tempo, faria tudo de novo? 38. Não se arrepende de nada? 39. Não se envergonha de nada? 40. Que história contou em casa? Há dias, Lula acusou a imprensa de negar-lhe o espaço que merece. Está convidado a preencher o espaço que quiser com respostas a essas perguntas. Todas serão publicadas na íntegra. Coragem, Lula.

sábado, 6 de julho de 2013

Lula, Dilma, petralhas e outros asseclas

EXCLUSIVO – Além da pressão psicológica que pode fazer mal a um tratamento pós-câncer, o palestrante transnacional Luiz Inácio Lula da Silva já começa a sentir os prejuízos das recentes denúncias de corrupção em torno de seu santo nome.
Seis grandes empresas cancelaram palestras que fariam com o líder máximo do Instituto Lula.
Três eventos foram adiados no Brasil. Dois cancelados em Portugal e outro não mais acontecerá em Moçambique.
O Rosegate exala cada vez mais cheiro de esgoto para o lado do mito Lula da Silva.
A petralhada mensaleira se borra de vez com a certeira ameaça de que Marcos Valério, Carlinhos Cachoeira e Paulo Vieira vão apontar quem era o verdadeiro chefe que comandava os inúmeros esquemas de corrupção.
A temporada de delação premiada tende a evoluir para uma delação dos principais integrantes do Governo do Crime Organizado.
O apavoramento é geral na grande fossa em torno do Palácio do Planalto.
O medo de sempre é o crime politicamente insepulto de Celso Daniel – prefeito petista de Santo André sequestrado, torturado e assassinado em janeiro de 2002.
Agora, o promotor de Justiça paulista Roberto Wider Filho intimará Marcos Valério Fernandes de Souza a confirmar a informação de que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva foi extorquido em R$ 6 milhões pelo empreiteiro de lixo Ronan Maria Pinto.
O MP quer saber se o milionário "pedágio" para parar de ameaçar Lula, José Dirceu e Gilberto Carvalho sobre o hediondo crime contra Daniel foi usado por Ronan na compra do jornal "Diário do Grande ABC", em 2003.
O novo pavor vem do baiano Paulo Vieira.
O diretor exonerado da Agência Nacional de Águas mandou avisar que não sairá da Operação Porto Seguro como o chefe da quadrilha.
Vieira ameaça denunciar "gente graúda" – bem acima dele. O fato concreto e explosivo é que Vieira era parceiro de Rosemary Nóvoa Noronha – apadrinhada de Lula da Silva na chefia de gabinete da Presidência da República em São Paulo.
Vieira negocia uma delação premiada que pode tornar ainda mais deficitária a conta moral da petralhada – uma espécie de rato de esgoto que, se não for extinta, deve ser banida da vida pblica diretamente para a fossa.
Pavor maior ainda é se Carlinhos Cachoeira realmente desaguar tudo que sabe.
Outro que negocia uma delação premiada, o goiano Carlos Augusto Ramos Cachoeira representa uma ameaça ainda mais perigosa para a cúpula petralha.
Com seus vídeos, gravações e documentos comprometedores, armazenados em nuvem e com familiares de confiança, Cachoeira tem tudo para criar problemas para a Presidência da República (na gestão passada e na atual) e para muitos governadores e prefeitos.
Basta que Cachoeira revele o mar de lama em torno da empreiteira Delta (líder do PACo e das mais super faturadas obras do País).
A revelação dos bastidores de negociatas dos mais variados escândalos (Celso Daniel, Mensalão, Rosegate e Delta-Cachoeira) pode derrubar muitos
"condomínios" da República Sindicalista do Crime Organizado.
A alta cúpula do Poder Judiciário, incluindo Ministério Público, Polícia Federal e organismos de inteligência do Brasil e do exterior, nunca na história deste
Pais teve tanto apoio para promover delações premiadas que redundem em deletações de políticos corruptos.
A governança do Crime Organizado, marcada pela parceria criminosa entre os podres poderes estatais e bandidos de toda espécie, inviabiliza o
desenvolvimento de negócios transnacionais no Brasil.
O atual combate ao crime não ocorre por puritanismo moralista, na romântica luta do bem contra o mal.
Delações deletarão bandidos do poder porque, simplesmente, a Oligarquia Financeira Transnacional que sempre investiu em nossos corruptos para explorar o Brasil
agora não aguenta mais pagar tanta taxa criminosa de pedágio para um bando de ladrões fora de controle.
O momento é de salve-se quem puder.
Por isso, Presidenta Dilma Rousseff propagandeia na mídia internacional o seu discurso anti-corrupção.
As recentes palavras de Dilma ao jornal francês Le Monde sinalizam que, se o tempo fechar institucionalmente por aqui, ela deseja ser poupada e
viabilizada como a "faxineira" que apertará o botão da descarga:
"Não tolero corrupção. Se há suspeitas fundadas, a pessoa deve partir".
Semânticamente, numa análise neurolinguística precipitada, o inconsciente coletivista de Dilma poderia estar se referindo ao seu antecessor.
Afinal, Lula da Silva exercia uma evidente presidência paralela usando dois elementos de extrema confiança:
Rose no gabinete presidencial paulista e Gilberto Carvalho na secretaria geral de Dilma.
Como Lula ainda não partiu, agora pode sair partido.
O problema da Dilma é ser obrigada a lhe prestar constante fidelidade, com declarações públicas de apoio e exaltação de uma honestidade que fica cada vez mais difícil de comprovar na prática.
O perigo de bagunça institucional se agrava com o conflito entre o desgastado Poder Legislativo e o Poder Judiciário – cuja cúpula surfa na ilusória onda de "salvadores da Pátria".
Com o Poder Executivo afundado no mar de esgoto, o Judiciário tenta se credenciar como o "Poder Moderador" (historicamente exercido pelos militares, depois que derrubaram o Império e proclamaram a República que nunca serviu aos interesses brasileiros).
Tal plano, financiado ocultamente pelos grandes investidores transnacionais, vai ter um final feliz para o Brasil e para os brasileiros?
Eis a grande pergunta que fica sem resposta até que a Profecia Maia sobre o Brasil se concretize, algum dia, quem sabe...
Lembre-se sempre:
Embora ninguém possa voltar atrás e fazer um novo começo, qualquer um pode começar agora e fazer um novo fim".
Esta é uma comunicação oficial do Instituto Endireita Brasil.
Reenvie imediatamente esta mensagem para toda a sua lista, o Brasil agradece.

Lula - "O Cara"

 REPASSANDO...
Ficha de um TAL ......
NUNCA VI UMA MENSAGEM QUE DESCREVESSE TÃO BEM ESSE PESADELO PELO QUAL, AINDA, ESTAMOS PASSANDO... 
Não há neste artigo uma só frase mentirosa. Pelo contrário, todas elas são verdades incontestáveis.
Parabéns, Dr.Caio Lucas, seja lá você, quem for.

Repasso: 
O homem que esteve à frente desta nação e não teve coragem, nem competência, nem vontade para implantar reforma alguma neste país, pois as reformas tributárias e trabalhistas nunca saíram do papel, e a educação, a saúde e a segurança ficaram piores do que nunca.
O homem que mais teve amigos safados e aliados envolvidos, da cueca ao pescoço, em corrupção e roubalheira, gastando com os cartões corporativos e dentro de todos os tipos de esquemas.
O homem que conseguiu inchar o Estado brasileiro e as empresas estatais com tantos e tantos funcionários, tão vagabundos quanto ele, e ainda assim fazê-lo funcionar pior do que antes.
O homem que tem uma mulher medíocre, inútil, vulgar e gastadeira, que usava, indevidamente e desbragadamente, um cartão corporativo, ao qual ela não tinha direito constitucional, que ia de avião presidencial para São Paulo "fazer escova" no cabelo e retornar a Brasília.
O homem que ajudou seu filho a enriquecer, tornando-o milionário do dia para a noite, sem esforço próprio algum, só às custas de conchavos com empresas interessadas em mamar nas “tetas” do governo.
E depois ainda disse para a nação que “esse garoto é um fenômeno”, e lhe concedeu um passaporte diplomático.
O homem que mais viajou inutilmente, quando presidente deste país, comprando um avião caríssimo só para viajar pelo mundo e hospedar-se às custas da nação brasileira nos mais caros hotéis, tão futilmente e às custas dos impostos que extorquiu do povo.
O homem que aceitou passivamente todas as ações e humilhações contra o Brasil e contra os brasileiros diante da Argentina, Bolívia, Equador, Paraguai.
 O homem que, perdulária e irresponsavelmente, e debochando da nossa inteligência, perdoou dívidas de países também corruptos, cujos mandatários são “esquerdistas”, e enviou dinheiro a título de doação para eles, esquecendo-se que no Brasil também temos miseráveis, carentes de bons hospitais, de escolas decentes e de um lugar digno para viver.
 O homem que, por tudo isso e mais um elenco de coisas imorais e absurdas, transformou este país num chiqueiro libertino e sem futuro para quem não está no seu "grande esquema".
O homem que transformou o Brasil em abrigo de marginais internacionais, FARC'anos etc., negando-se, por exemplo, a extraditar um criminoso vaga-bundo, para um país democrático que o julgou e condenou democraticamente. Esse homem representa o que mais nos envergonha pelo Mundo afora!!
O homem que transformou corruptos e bandidos do passado em aliados de primeira linha.
O homem que transformou o Brasil num país de parasitas e vagabundos, com o Bolsa-Família, com o repasse sem limite de recursos ao MST, o maior latifúndio improdutivo do mundo e abrigo de bandidos e vagabundos e que manipulam alguns ingênuos e verdadeiros  colonos.
Para se justificar a estes novos vagabundos, o homem lhes afirma ser desnecessário ESTUDAR e que, para se "dar bem" neste País, basta ser vagabundo, safado, esquerdista e esperto.
Aliás, neste caso, o homem fez inverter uma das mais importantes Leis da Física, que é a Lei da Atração e repulsão; significa que força de idênticos sinais se repelem e as de sinais contrários se atraem. Mas esse homem inventou que forças do mesmo sinal se atraem. Por exemplo: ele (o homem) atrai, para sua base, políticos como  JOSÉ SARNEY, COLLOR, RENAN... que ficaram amiguinhos de seus comparsas JOSÉ DIRCEU, GENOÍNO, GUSCHIKEN, e ainda agregaram o apoio de juristas como LEWANDOVSKI, TOFOLI, etc. ...
É, homem... Você é o cara... É o cara-de-pau mais descarado que o Brasil já conheceu.
É, homem, você é o cara...
É o cara que não tem um pingo de vergonha na cara, não tem escrúpulos, é "o cara" mais nocivo que tivemos a infelicidade de ter como presidente do Brasil!
Mas ...como diz o velho ditado popular:
NÃO HÁ MAL QUE SEMPRE DURE...
Caio Lucas Macedo
Advogado-OAB 4536-SPBR

Agora, a nova ministra da Cultura (aquela do “relaxa e goza”) anda dizendo que esse homem “é um Deus”!!!???
Veja só a que ponto essa "gente" chegou para fazer com que o povo cultue esse homem!
Nunca antes na história deste país... E, por essas e outras é que não posso deixar de repassar a mensagem do Caio Lucas, para a qual os ainda devotos desse homem, encontrarão as respostas objetivas. Só sei que a minha decepção é muito grande com o que ocorre com o nosso Brasil atual, dos últimos dez anos, mas já começo a ter alguma esperança e acreditar em algumas pessoas como o advogado autor deste texto, Caio Lucas Macedo, e o Ministro Joaquim Barbosa.
Os grãos de areia estão aumentando; e já começamos a formar uma imensa praia!
 Como bem disse o jornalista Joelmir Beting:
"o PT é de fato um partido interessante: começou com presos políticos e vai acabar com políticos presos."
 Avante, Ministério Público e Supremo Tribunal.
 Se você concorda, BASTA DIVULGAR.     



sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013

TEORIA DAS JANELAS PARTIDAS


TEORIA DAS JANELAS PARTIDAS

Em 1969, na Universidade de Stanford (EUA), o Prof. Phillip Zimbardo realizou uma experiência de psicologia social. Deixou duas viaturas abandonadas na via pública, duas viaturas idênticas, da mesma marca, modelo e até cor. Uma deixou em Bronx, na altura uma zona pobre e conflituosa de Nova York e a outra em Palo Alto, uma zona rica e tranquila da Califórnia. 
Duas viaturas idênticas abandonadas, dois bairros com populações muito diferentes e uma equipe de especialistas em psicologia social estudando as condutas das pessoas em cada local.

Resultou que a viatura abandonada em Bronx começou a ser vandalizada em poucas horas. Perdeu as rodas, o motor, os espelhos, o rádio, etc. Levaram tudo o que fosse aproveitável e aquilo que não puderam levar, destruíram. Contrariamente, a viatura abandonada em Palo Alto manteve-se intacta.

É comum atribuir à pobreza as causas de delito.
Atribuição em que coincidem as posições ideológicas mais conservadoras, (da direita e da esquerda). Contudo, a experiência em questão não terminou aí. Quando a viatura abandonada em Bronx já estava desfeita e a de Palo Alto estava há uma semana impecável, os investigadores partiram um vidro do automóvel de Palo Alto.

O resultado foi que se desencadeou o mesmo processo que o de Bronx, e o roubo, a violência e o vandalismo reduziram o veículo ao mesmo estado que o do bairro pobre. 
Por quê que o vidro partido na viatura abandonada num bairro supostamente seguro, é capaz de disparar todo um processo delituoso?
Não se trata de pobreza. Evidentemente é algo que tem que ver com a psicologia humana e com as relações sociais.

Um vidro partido numa viatura abandonada transmite uma ideia de deterioração, de desinteresse, de despreocupação que vai quebrar os códigos de convivência, como de ausência de lei, de normas, de regras, como o "vale tudo". Cada novo ataque que a viatura sofre reafirma e multiplica essa ideia, até que a escalada de atos cada vez piores, se torna incontrolável, desembocando numa violência irracional.

Em experiências posteriores (James Q. Wilson e George Kelling), desenvolveram a 'Teoria das Janelas Partidas', a mesma que de um ponto de vista criminalístico conclui que o delito é maior nas zonas onde o descuido, a sujeira, a desordem e o maltrato são maiores.
Se se parte um vidro de uma janela de um edifício e ninguém o repara, muito rapidamente estarão partidos todos os demais. Se uma comunidade exibe sinais de deterioração e isto parece não importar a ninguém, então ali se gerará o delito.

Se se cometem 'pequenas faltas' (estacionar em lugar proibido, exceder o limite de velocidade ou passar-se um semáforo vermelho) e as mesmas não são sancionadas, então começam as faltas maiores e logo delitos cada vez mais graves. Se se permitem atitudes violentas como algo normal no desenvolvimento das crianças, o padrão de desenvolvimento será de maior violência quando estas pessoas forem adultas.

Se os parques e outros espaços públicos deteriorados são progressivamente abandonados pela maioria das pessoas (que deixa de sair das suas casas por temor a criminalidade) , estes mesmos espaços abandonados pelas pessoas são progressivamente ocupados pelos delinquentes.

A Teoria das Janelas Partidas foi aplicada pela primeira vez em meados da década de 80 no metrô de Nova York, o qual se havia convertido no ponto mais perigoso da cidade. Começou-se por combater as pequenas transgressões: graffitis deteriorando o lugar, sujeira das estacões, alcoolismo entre o público, evasões ao pagamento de passagem, pequenos roubos e desordens. Os resultados foram evidentes. Começando pelo pequeno conseguiu-se fazer do metrô um lugar seguro.

Posteriormente, em 1994, Rudolph Giuliani, prefeito de Nova York, baseado na Teoria das Janelas Partidas e na experiência do metrô, impulsionou uma política de 'Tolerância Zero'.
A estratégia consistia em criar comunidades limpas e ordenadas, não permitindo transgressões à Lei e às normas de convivência urbana. O resultado prático foi uma enorme redução de todos os índices criminais da cidade de Nova York.

A expressão 'Tolerância Zero' soa a uma espécie de solução autoritária e repressiva, mas o seu conceito principal é muito mais a prevenção e promoção de condições sociais de segurança. Não se trata de linchar o delinquente, nem da prepotência da polícia, de fato, a respeito dos abusos de autoridade deve também aplicar-se a tolerância zero.

Não é tolerância zero em relação à pessoa que comete o delito, mas tolerância zero em relação ao próprio delito. Trata-se de criar comunidades limpas, ordenadas, respeitosas da lei e dos códigos básicos da convivência social humana.

Essa é uma teoria interessante e pode ser comprovada em nossa vida diária, seja
em nosso bairro, na vila ou condominio onde vivemos, não só em cidades grandes. 
A tolerância zero colocou Nova York na lista das cidades seguras. 

Esta teoria pode também explicar o que acontece aqui no Brasil com corrupção, impunidade, amoralidade, criminalidade, vandalismo, etc. 
Pense nisso!

(Via Edith Agnes Schultz)
TEORIA DAS JANELAS PARTIDAS

Em 1969, na Universidade de Stanford (EUA), o Prof. Phillip Zimbardo realizou uma experiência de psicologia social. Deixou duas viaturas abandonadas na via pública, duas viaturas idênticas, da mesma marca, modelo e até cor. Uma deixou em Bronx, na altura uma zona pobre e conflituosa de Nova York e a outra em Palo Alto, uma zona rica e tranquila da Califórnia.
Duas viaturas idênticas abandonadas, dois bairros com populações muito diferentes e uma equipe de especialistas em psicologia social estudando as condutas das pessoas em cada local.

Resultou que a viatura abandonada em Bronx começou a ser vandalizada em poucas horas. Perdeu as rodas, o motor, os espelhos, o rádio, etc. Levaram tudo o que fosse aproveitável e aquilo que não puderam levar, destruíram. Contrariamente, a viatura abandonada em Palo Alto manteve-se intacta.

É comum atribuir à pobreza as causas de delito.
Atribuição em que coincidem as posições ideológicas mais conservadoras, (da direita e da esquerda). Contudo, a experiência em questão não terminou aí. Quando a viatura abandonada em Bronx já estava desfeita e a de Palo Alto estava há uma semana impecável, os investigadores partiram um vidro do automóvel de Palo Alto.

O resultado foi que se desencadeou o mesmo processo que o de Bronx, e o roubo, a violência e o vandalismo reduziram o veículo ao mesmo estado que o do bairro pobre.
Por quê que o vidro partido na viatura abandonada num bairro supostamente seguro, é capaz de disparar todo um processo delituoso?
Não se trata de pobreza. Evidentemente é algo que tem que ver com a psicologia humana e com as relações sociais.

Um vidro partido numa viatura abandonada transmite uma ideia de deterioração, de desinteresse, de despreocupação que vai quebrar os códigos de convivência, como de ausência de lei, de normas, de regras, como o "vale tudo". Cada novo ataque que a viatura sofre reafirma e multiplica essa ideia, até que a escalada de atos cada vez piores, se torna incontrolável, desembocando numa violência irracional.

Em experiências posteriores (James Q. Wilson e George Kelling), desenvolveram a 'Teoria das Janelas Partidas', a mesma que de um ponto de vista criminalístico conclui que o delito é maior nas zonas onde o descuido, a sujeira, a desordem e o maltrato são maiores.
Se se parte um vidro de uma janela de um edifício e ninguém o repara, muito rapidamente estarão partidos todos os demais. Se uma comunidade exibe sinais de deterioração e isto parece não importar a ninguém, então ali se gerará o delito.

Se se cometem 'pequenas faltas' (estacionar em lugar proibido, exceder o limite de velocidade ou passar-se um semáforo vermelho) e as mesmas não são sancionadas, então começam as faltas maiores e logo delitos cada vez mais graves. Se se permitem atitudes violentas como algo normal no desenvolvimento das crianças, o padrão de desenvolvimento será de maior violência quando estas pessoas forem adultas.

Se os parques e outros espaços públicos deteriorados são progressivamente abandonados pela maioria das pessoas (que deixa de sair das suas casas por temor a criminalidade) , estes mesmos espaços abandonados pelas pessoas são progressivamente ocupados pelos delinquentes.

A Teoria das Janelas Partidas foi aplicada pela primeira vez em meados da década de 80 no metrô de Nova York, o qual se havia convertido no ponto mais perigoso da cidade. Começou-se por combater as pequenas transgressões: graffitis deteriorando o lugar, sujeira das estacões, alcoolismo entre o público, evasões ao pagamento de passagem, pequenos roubos e desordens. Os resultados foram evidentes. Começando pelo pequeno conseguiu-se fazer do metrô um lugar seguro.

Posteriormente, em 1994, Rudolph Giuliani, prefeito de Nova York, baseado na Teoria das Janelas Partidas e na experiência do metrô, impulsionou uma política de 'Tolerância Zero'.
A estratégia consistia em criar comunidades limpas e ordenadas, não permitindo transgressões à Lei e às normas de convivência urbana. O resultado prático foi uma enorme redução de todos os índices criminais da cidade de Nova York.

A expressão 'Tolerância Zero' soa a uma espécie de solução autoritária e repressiva, mas o seu conceito principal é muito mais a prevenção e promoção de condições sociais de segurança. Não se trata de linchar o delinquente, nem da prepotência da polícia, de fato, a respeito dos abusos de autoridade deve também aplicar-se a tolerância zero.

Não é tolerância zero em relação à pessoa que comete o delito, mas tolerância zero em relação ao próprio delito. Trata-se de criar comunidades limpas, ordenadas, respeitosas da lei e dos códigos básicos da convivência social humana.

Essa é uma teoria interessante e pode ser comprovada em nossa vida diária, seja em nosso bairro, na vila ou condominio onde vivemos, não só em cidades grandes.
A tolerância zero colocou Nova York na lista das cidades seguras.

Esta teoria pode também explicar o que acontece aqui no Brasil com corrupção, impunidade, amoralidade, criminalidade, vandalismo, etc. 

Pense nisso!

(Via Edith Agnes Schultz)

quarta-feira, 9 de janeiro de 2013

Ação Civil Pública contra Lula


TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA PRIMEIRA REGIÃO
(61) 3221-6000
Processo:
0007807-08.2011.4.01.3400
Classe:
65 - AÇÃO CIVIL PÚBLICA
Vara:
13ª VARA FEDERAL
Juiz:
PAULO CESAR LOPES
Data de Autuação:
31/01/2011
Distribuição:
2 - DISTRIBUICAO AUTOMATICA (31/01/2011)
Nº de volumes:
Assunto da Petição:
1030801 - DANO AO ERÁRIO - IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA - ATOS ADMINISTRATIVOS - ADMINISTRATIVO
Observação:
ASSEGURAR O RESSARCIMENTO DOS DANOS CAUSADOS AO ERARIO NO MONTANTE DE R$ 9.526.070,64
Localização:


TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA PRIMEIRA REGIÃO
(61) 3221-6000
Partes
Tipo
Nome
AUTOR
MINISTERIO PUBLICO FEDERAL
REU
LUIS INACIO LULA DA SILVA
REU
AMIR FRANCISCO LANDO
Procurador
LUCIANA LOUREIRO OLIVEIRA
PROCESSUAL / FÍSICO / N
Emitido pelo site www.trf1.jus.br em 09/01/2013 às 18:13:05 Consulta respondida em 0,199 segundos
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